Há na cobardia uma coragem. No gesto desistente, uma persistência ainda assim no gesto, mesmo que desistente. Ele ficou quando partiu e foi-se, naquele momento em que decidiu ficar. Tudo isto é, tanto na solidão como na companhia.
12 de maio de 2007
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Logo agora que postei sobre o Amor... de novo.
ResponderEliminarSempre o Ridículo, a Divina Comédia de nos sabermos seres humnos e dependentes desse tão nobre sentimento.
Penso que a mesma pessoa que inventou Deus inventou o Amor... eu? Ateia por convicção, não por princípio.
Beijos, J.
Bonito texto.
ResponderEliminarGosto de vir espreitar o teu blog. Quanto ao ser ridiculo, tudo é relativo. :) De vez em quando somos uns tolos...
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