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a experiência humana só terá sentido se algo para lá do humano vier em nossa ajuda, em nosso socorro. o nosso drama é que a única coisa que desse género ou natureza parece poder vir é a morte, a nossa própria morte.

2 de junho de 2006

Um post excepcionalmente curto não é necessariamente um post excepcional

Pode ser apenas um áparte, como neste caso em que um pequeno post vem em defesa dos seus companheiros, grandes postadas. Para confidenciar que aqui não se escrevem posts de quilómetro por que se pense que há aqui algo de extraordinário para dizer. Não há nada de excepcional que não possa ser dito em uma palavra, ou até, sem palavras. Aqui escreve-se longo em primeiro lugar para afastar os tubarões. Depois de se me ter acabado o stock de repelente para esses monstros marinhos, era o mínimo que eu podia fazer. Nunca vi um tubarão que gostasse de posts longos e já cá ando há uns anos. Depois pelo prazer de me plasmar em frente ao computador, sacar os meus karmas poéticos, e navegar, navegar.

"Sem tubarões por perto a arte da navegação é um excelcio".

1 comentário:

  1. Nem sei bem que agradecimento agradecer-te. Estou para aqui feito parvo a chamar parvas a umas parvas dumas lágrimas que não quero que caiam. E eu não faço das lágrimas mais do que água e sal. Do que as provocou já faço mais. Ou melho, não fiz, foi-me feito, ou deixei que se fizesse. É que aqui estou entalado entre dois colegas de trabalho que não quero vejam as minhas lágrimas. São minhas. O texto que li foi teu. E ainda não disse nada sobre ele. Sei que já escrevi muito sobre a forma como sempre me [não] relacionei com os homens enquanto cresci. Ou como queria não me ter relacionado. E como escrevo sobre o sexo que descubro no sexo das mulheres. E sobre tubarões e publicações estou eu póprio a engolir em seco. Porque me decidir a publicar algo que tinha pensado esconder. Não sei se te agradeça. São os favores que se agradecem. É um texto pelo qual estou grato. O que está acima deste. E voltarei cá. E não tenho dentes afiados. Um abraço, nuno.

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