A beleza do mundo cansa-me mais agora. E não é a beleza do mundo, que o mundo não é belo. O que me cansa não é nem a beleza nem o mundo. É a solidão. O que me cansa é a tresloucada solidão que existe numa porção exacta de beleza, de beleza do mundo.
9 de junho de 2006
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Não acho a solidão cansativa. Acho-a perigosa.
ResponderEliminar...não podemos viver sem a solidão, uma inevitabilidade (...existencial)
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