tag:blogger.com,1999:blog-14198870.post115158810785073077..comments2023-05-29T09:36:32.476+01:00Comments on Reservado O Direito de Admissão: Aquilo que vejo naquilo que olhoJPNhttp://www.blogger.com/profile/05232859031389735841noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-14198870.post-1153913074095678712006-07-26T12:24:00.000+01:002006-07-26T12:24:00.000+01:00é difícil "entrar" completamente no real.há pessoa...é difícil "entrar" completamente no real.<BR/>há pessoas que têm mais facilidade que outras.<BR/>os pensamentos difusos atrapalham, certamente.<BR/>aquela sensação que se está dentro e que se sente a vida plena só consigo de quando em vez, deitado na relva fresca de barriga para baixo, cheirando e sentindo.<BR/>bem sei que é mais físico, mas dá-me essa sensação.cjhttps://www.blogger.com/profile/14423937737309978937noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14198870.post-1153861665286584522006-07-25T22:07:00.000+01:002006-07-25T22:07:00.000+01:00posso escolher aquilo que olho, mas nem sempre esc...posso escolher aquilo que olho, mas nem sempre escolho aquilo que vejo...<BR/><BR/>(o confronto com o real é antes de tudo a própria experiência do real... procuro "experimentá-lo" sem filtros ou ligações, sabendo que isso é uma impossibilidade absoluta...)intrusohttps://www.blogger.com/profile/13621539699418880462noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14198870.post-1152800682567521712006-07-13T15:24:00.000+01:002006-07-13T15:24:00.000+01:00Boa tarde. Não tenho nada de absurdamente fantásti...Boa tarde. Não tenho nada de absurdamente fantástico neste momento para dizer, a cabeça não deixa, o estômago não ajuda :)<BR/>e as tuas palavras deixaram como que paralisada.<BR/><BR/>Hei-de comentar oportunamente os posts, tendo já lido alguns.<BR/><BR/>Ver-se aquilo que se olha não é tarefa fácil, sobretudo quando as pessoas incorrem em certo destreino dessa actividade. Para mim sempre foi um enorme prazer.<BR/><BR/>E dizem que tenho jeito :)<BR/><BR/>Um beijoAhttps://www.blogger.com/profile/10227613707456828249noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14198870.post-1152138190422266192006-07-05T23:23:00.000+01:002006-07-05T23:23:00.000+01:00Não encontro soluções, só parelelismos.E porque é ...Não encontro soluções, só parelelismos.<BR/>E porque é que eu fiz isto? O mundo real ao alcance dum click que teima em não aparecer. Eu vivo muita vez no tal mundo paralelo, que eu construi?<BR/><BR/>Sabes que não sei a resposta? Há coisas que nos escapam, talvez sentidos que não nos pertencem, mas sim a "outros", e que esses outros invadam a nossa vida real e a tornem numa percepção de um mundo diferente do nosso.<BR/><BR/>Dou comigo a olhar para m quadro num canal de televisão, e a pensar como é que aquele quadro que era meu, e só pode ser meu, porque fui eu que escolhi a moldura (muito pouco vulgar), foi ali parar? Levanto-me vou ao sítio onde o quadro deveria estar e já não está. <BR/><BR/>Mudou-se para outra casa, o quadro, e para uma novela da Tv, onde se fala em teoria da conspiração, no destino, e em coincidências. E eu, não acredito em coincidências, acredito sim, em serependity (o acaso nunca vem só)<BR/><BR/>Há um estranho paralelismo entre a tua história e a minha, chamemos-lhe acasoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14198870.post-1151932213600291472006-07-03T14:10:00.000+01:002006-07-03T14:10:00.000+01:00Porque é que não começas a pensar em formas de te ...Porque é que não começas a pensar em formas de te soltar desse véu, dessas ligações, dessas imagens, quando surgem? Ou relaxas?... Para que a experiência do que vês, sentes, cheiras sejas mais próxima do que é... Um porquê único que explique o fenómeno que descreves... é... útil? A pergunta claro que é... mas encontrada uma resposta, o que fazer com ela? Esse(s) véu(s) não o incentivas, não te dá prazer, não te liga a ti, às tuas memórias? Volto a perguntar: porque não mudar o foco? Porque não tentar encontrar formas de te libertares dessas imagens, do que se interpõe, quando é a experiência de algo que vês que queres[?], sem o seu valor simbólico, afectivo, sem o que é dado pela história pessoal? Porque não pôr o foco aí? Um abraço, nunoanarrestihttps://www.blogger.com/profile/06779807365047142210noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14198870.post-1151602690980396652006-06-29T18:38:00.000+01:002006-06-29T18:38:00.000+01:00Ao ler-te pensei se não estarás agora a absorver r...Ao ler-te pensei se não estarás agora a absorver realmente, a ver realmente as coisas. Passamos a vida toda a olhar sem ver. Não estarás a ver?Lyrahttps://www.blogger.com/profile/06214437203431501952noreply@blogger.com